Nesta terça-feira (1), Porto Calvo recebeu a impressa alagoana para anunciar o achado de resquícios de uma estrutura subterrânea antiga encontrada durante a construção do anel viário, obra pública executada pela prefeitura, por volta das 17h dessa segunda-feira (29). A descoberta atraiu portocalvences que derrubaram o arco da estrutura a procura de tesouros antigos que estariam enterrados, embora nada tenha sido encontrado. Para o diretor municipal de Cultura, Adelmo Monteiro, a construção subterrânea é uma espécie de arco feito com tijolos: “Provavelmente resquícios arquitetônicos da época da movimentação e ocupação holandesa” disse Monteiro. “Mas os moradores creem que o arco é uma a entrada de uma rede de túneis, usada no século 17, época de Calabar, para esconderijo e fuga dos holandeses”, explicou o diretor municipal de Cultura. O diretor lamentou que os moradores tenham destruído a estrutura em busca de botijas: “Quando cheguei hoje ao local já tinha derrubado o arco, pedi para pararem e recolhi alguns tijolos revestidos com um material brilhoso para informar o achado ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)”. O Iphan é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro, cabendo ao órgão proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras. Cultura
Nesta terça-feira (1), Porto Calvo recebeu a impressa alagoana para anunciar o achado de resquícios de uma estrutura subterrânea antiga encontrada durante a construção do anel viário, obra pública executada pela prefeitura, por volta das 17h dessa segunda-feira (29). A descoberta atraiu portocalvences que derrubaram o arco da estrutura a procura de tesouros antigos que estariam enterrados, embora nada tenha sido encontrado.
Para o diretor municipal de Cultura, Adelmo Monteiro, a construção subterrânea é uma espécie de arco feito com tijolos: “Provavelmente resquícios arquitetônicos da época da movimentação e ocupação holandesa” disse Monteiro.
“Mas os moradores creem que o arco é uma a entrada de uma rede de túneis, usada no século 17, época de Calabar, para esconderijo e fuga dos holandeses”, explicou o diretor municipal de Cultura.
O diretor lamentou que os moradores tenham destruído a estrutura em busca de botijas: “Quando cheguei hoje ao local já tinha derrubado o arco, pedi para pararem e recolhi alguns tijolos revestidos com um material brilhoso para informar o achado ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)”.
O Iphan é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro, cabendo ao órgão proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.