Representando os 102 municípios alagoanos, o presidente da AMA, Hugo Wanderley foi objetivo ao definir a construção do hospital metropolitano. “É um ato de coragem do governador Renan Filho.” A solenidade de assinatura da ordem de serviço marcou o evento que teve a participação de prefeitos de todas as regiões do Estado.

também citou o trabalho do secretário estadual da Saúde, Christian Teixeira que tem executado a política da saúde conversando com os gestores e sentindo a necessidade de cada um.

“Estamos passando por um novo momento na saúde pública em Alagoas, com a construção de equipamentos modernos que irão ser de grande importância para toda a sociedade, especialmente para os usuários do SUS [Sistema Único de Saúde]”, exaltou Christian Teixeira. Ele lembrou, ainda, que essa nova unidade irá reduzir o déficit de leitos no SUS em Alagoas.

Para o presidente da AMA, além dessa redução, diminuir as distâncias para o atendimento emergencial que a população distante ainda precisa, em especial a população da parte alta da capital e dos municípios da Zona da Mata e Região Norte de Alagoas, é um grande avanço.

A unidade hospitalar contará com 180 leitos, divididos em 100 para atendimentos clínicos, 20 para UTI adulto e pediátrico, e 20 de UCI e UTI Neonatal. Outra novidade será os atendimentos voltados para a mulher, com atendimentos clínicos e ginecológicos e 40 leitos obstétricos para partos normais, com capacidade de realizar cerca de 10 mil consultas por mês.

A área construída do Hospital Metropolitano será de 13.904,19 m² em uma área total de 57.058,87 m². A obra acontecerá em três turnos e foi orçada em R$ 91.763.858,67. Entretanto, o valor final licitado foi de aproximadamente R$ 64 milhões, gerando uma economia para o Estado.

Os recursos para a construção e para equipar a unidade são provenientes do Fundo Estadual de Combate a Erradicação da Pobreza (Fecoep). Para a construção da unidade, também serão empregados recursos provenientes de emendas parlamentares.