Governo inaugura Hospital Regional do Norte, em Porto Calvo, nesta segunda-feira (6) Municípios
O governador Renan Filho e o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres, inauguram nesta segunda-feira (06), às 10h, em Porto Calvo, o Hospital Regional do Norte. Com capacidade para 123 leitos, a unidade hospitalar vai gerar mais de 500 empregos. Devido à pandemia, o hospital teve sua abertura antecipada e atenderá, inicialmente, apenas pacientes com suspeita ou que testaram positivo para a Covid-19.
Construído em uma área de 11.320 m², o novo hospital recebeu investimentos do Tesouro Estadual da ordem de R$ 30,7 milhões. Conforme o projeto elaborado pela equipe técnica da Superintendência de Atenção à Saúde (SUAS), o a unidade irá contemplar uma população estimada em 166 mil habitantes. Com isso, além de Porto Calvo, serão beneficiados os moradores de São Luís do Quitunde, Jacuípe, Jundiá, Matriz do Camaragibe, Passo do Camaragibe, São Miguel dos Milagres, Japaratinga, Porto de Pedras e Maragogi.
Renan Filho explicou que o Hospital Regional do Norte vai funcionar como centro especializado para tratamento de casos da Covid-19. Inicialmente, serão disponibilizados 60 leitos, 50 de enfermaria (clínicos) e 10 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
“Esse será um equipamento fundamental para estruturação da saúde do Norte de Alagoas. Será um hospital, inicialmente, 100% regulado para atender os casos de Covid. Depois da pandemia, ele passará a ser porta aberta e atenderá urgência e fará todo tipo de procedimento. Isso vai impedir que cerca de 90% das pessoas da região precisem se deslocar para Maceió em busca de atendimento”, observou Renan Filho.
“Vamos entregá-lo com os leitos funcionando para casos da Covid-19 enquanto a gente termina uma parcela significativa da obra, especialmente o Centro de Referência, que será entregue nos próximos meses”, acrescentou o governador.
Depois da pandemia, a unidade hospitalar passará a ser porta aberta e funcionará normalmente, com atendimentos de urgência e demais tipos de procedimentos, evitando, assim, que os moradores da região Norte se desloquem para Maceió em busca de assistência médica.