Municípios alagoanos entram no projeto Prato Cheio
CNM lança segunda fase do projeto Municípios Prato Cheio; confira contemplados
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) iniciou a segunda fase do projeto Municípios Prato Cheio para o Desenvolvimento. Na nova etapa, 346 Municípios serão contemplados, com a previsão de mais 176.550 famílias beneficiadas. O investimento para a fase soma R$ 8.827.500.
Com o critério de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para escolha das localidades, a lista dos primeiros contemplados na segunda fase do Prato Cheio está disponível no site da iniciativa. É recomendado que os gestores municipais confiram o documento e, se o Município estiver listado, entrem em contato com a entidade municipalista para mais informações (telefone (61) 2101-6000), caso ainda não tenham recebido orientações por e-mail para cadastro das famílias.
Na primeira fase, 22.143 famílias foram validadas. Os itens básicos de higiene e alimentação começarão a ser distribuídos após as eleições municipais. A segunda fase tem meta inicial de alcançar 1.315 Municípios, por isso, se mais doações forem efetivadas para o projeto, mais cidades poderão ser contempladas. No portal do Prato Cheio, é possível acompanhar o andamento da iniciativa e doar.
No total, o projeto arrecadou, por ora, cerca de R$ 10 milhões, com a proposta de – no contexto de crise com a pandemia da Covid-19 – auxiliar os moradores de pequenos Municípios com o menor IDH do Brasil. Ao lado da CNM na iniciativa estão o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), a Associação os Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), a Fundação Banco do Brasil (FBB), a Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e a Fundação Hermann Hering.
Como doar
Para doar ou conhecer mais sobre o projeto basta acessar o site. Pessoa jurídica ou física pode contribuir com a iniciativa e doar qualquer valor. As compras serão feitas no comércio local, pois o objetivo, além de mitigar os efeitos sociais da pandemia, é fortalecer a cultura de solidariedade e da compra local.
Por Amanda Martimon
Da Agência CNM de Notícias
Arte: Marco Melo/CNM