Com o grande mutirão que está sendo feito para acelerar a vacinação, o estado de Alagoas passou a ocupar o 4º lugar no ranking nacional na utilização de vacinas. O anúncio foi feito pelo secretário de Saúde, Alexandre Ayres, durante mais uma reunião de avaliação interna com o presidente da AMA, Hugo Wanderley, Cosems e secretários. O secretário Estadual também anunciou a reabertura do hospital de campanha Celso Tavares.

A terceira reunião de avaliação contou com a bancada federal alagoana, que tem priorizado as pautas defendidas pela AMA junto ao Ministério da Saúde, governo federal e que já resultaram no envio de 40 respiradores para os hospitais públicos. “O momento é de se encontrar um equilíbrio no enfrentamento da pandemia”, disse a coordenadora da bancada deputada Tereza Nelma.

O presidente Hugo Wanderley reconheceu o olhar apurado dos parlamentares que também estão ao lado dos municípios na luta pelo reestabelecimento do auxilio emergencial, de mais recursos para a saúde, da manutenção de empregos e a possibilidade de mais 1% no FPM, sugerida pelo senador Renan Calheiros. “O radar do Congresso está ligado”, disse o deputado Isnaldo Bulhões. Com mais de 90 pessoas, entre prefeitos e secretários, a reunião on-line teve também a presença do senador Rodrigo Cunha e dos deputados Marx Beltrão, Sérgio Toledo e Pedro Vilela.

A AMA está ao lado do Cosems que identificou algumas dificuldades junto aos municípios e que estão sendo trabalhadas de forma integrada. O Conselho também está acompanhando a evolução das reuniões técnicas com o Ministério da Saúde e que servirão de respaldo aos parlamentares na defesa de novas ações para Alagoas. Rodrigo Buarque garantiu que o corpo a corpo vai continuar até que todas as metas sejam alcançadas.

O presidente Hugo Wanderley assegurou que os municípios estão se esforçando para avançar mais e pediu que o trabalho continue no feriado de Páscoa, “porque não se pode perder um minuto nessa batalha”. O presidente também repudiou o comitê criado pelo governo federal para acompanhar o Covid que excluiu estados e municípios.