A Caravana da Ciência e Tecnologia de Alagoas aportou hoje (20) em Rio Largo, na Escola Estadual Santos Dumont, e está contando com a presença do coordenador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Douglas Falcão, diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, da Tecnologia, da Inovação e da Comunicação (MCTIC). A caravana acontece de 17 a 21 de outubro, período deste ano em que se realiza a Semana Nacional da Ciência e Tecnologia, com o tema “A Ciência Alimentando o Brasil”.

De acordo com a coordenadora da Caravana de Alagoas, Lenilda Austrilino, o projeto itinerante conta com novas oficinas, como a de Segurança Alimentar, que discute a forma de se utilizar os alimentos para que eles possam oferecer melhores resultados para a saúde através da higienização e conservação dos produtos; outra recente oficina visa discutir a importância das leguminosas na alimentação.

Mais uma novidade é a oficina de medidas antropométricas, que faz o levantamento sobre a relação peso-altura, e que desvela o índice de massa corporal dos participantes. Há também uma oficina de biologia sobre digestão. Além disso, a caravana também inova ao oferecer uma exposição dos 44 anos da ida do homem à lua. É uma exposição de banners e maquetes sobre os foguetes lançados ao espaço nesse período, oriunda do Panamá.

Nesta 12ª edição, o projeto itinerante teve início na segunda feira, quando foram iniciados os trabalhos na Usina Ciência, com um encontro de caravaneiros antigos e atuais, na tarde em que a instituição comemorava seus 25 anos de existência. Durante os dias terça e quarta, a caravana levou suas oficinas para escolas dos municípios de São Luis do Quitunde e Branquinha, onde a prefeita Ana Renata interagiu na Oficina de Física, experimentando o Gerador de Van de Graaff, que através da tensão eletrostática, faz arrepiar os pelos.

A caravana também visa levar conhecimento científico, através de oficinas e shows como os de química, física, biologia e matemática, para os estudantes do ensino fundamental e ensino médio, para as comunidades em geral, além de estimular o gosto pela ciência, pelo aprendizado empírico, possibilitando o interesse pela área e o surgimento de novos cientistas.