Parceiros reforçam importância de projeto Municípios Prato Cheio para o Desenvolvimento
Levar comida e itens de higiene a Municípios onde vivem as famílias mais vulneráveis e que estão sofrendo com a falta de recursos pela pandemia do coronavírus (Covid-19). Por essa causa, se uniram a Confederação Nacional de Municípios (CNM), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), a Associação os Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), a Fundação Banco do Brasil (FBB), a Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e a Fundação Hermann Hering.
Em Alagoas, o projeto Prato Cheio para o Desenvolvimento irá beneficiar o município de Inhapi para mobilizar e coordenar financiadores para a mitigação dos efeitos do coronavírus, com ações direcionadas à distribuição de itens essenciais, fortalecendo a cultura de solidariedade e da compra local, garantindo processo transparente.
O projeto atenderá Municípios com menos de 50 mil habitantes e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo que se caracterizam como os mais vulneráveis do país e que têm maior dificuldade de acesso às políticas sociais. Desta forma, ao final de sua implementação, a iniciativa deve beneficiar 3.399 Municípios e cerca de 1,3 milhão de famílias distribuídas por todo o país.
Até o momento, já são mais de R$ 10 milhões em valores arrecadados, o que deve chegar, nesta primeira fase, a 30 Municípios e beneficiar mais de 23.900 famílias com cestas básicas e itens de higiene.
Quem pode doar
Para doar ou conhecer mais sobre o projeto basta acessar o site. Pessoa jurídica ou física podem contribuir com a iniciativa e doar qualquer valor. O dinheiro das doações será centralizado na Fundação Banco do Brasil, que repassará por meio de cartões Alelo os recursos para as Associações Comerciais, que efetuarão as compras no comércio local e realizarão a distribuição para as famílias beneficiadas. Com isso, além de atuar para mitigar os efeitos sociais da pandemia, o projeto fortalece a cultura de solidariedade e da compra local.