Os serviços de atendimento em saúde primária à população de Traipu sempre foram tratados como primordiais na gestão do prefeito Lucas Santos e da vice-prefeita, Marcela Santos. Prova disto, é que o município subiu 71 posições na avaliação do Previne Brasil, Q2/2022, cujo resultado foi divulgado nesta sexta-feira (7). O programa avalia o desempenho dos municípios em relação aos serviços de atenção primária em saúde, a cada quatro meses.

Os indicadores colocam Traipu na 31ª posição do ranking que inclui os 102 municípios de Alagoas, com 8,84 de pontuação, subindo 71 posições em relação ao último resultado da gestão anterior, quando o município ocupava a 101ª colocação no estado e a 4.538ª do País.

Com a gestão municipal atual, os indicadores de desempenho do 1º quadrimestre de 2022 já apontavam um crescimento dos números de Traipu. O município apresentou um Indicador Sintético Final (ISF) de 7,56, e chegou a 52ª posição no estado, e a 1.3332ª no ranking nacional.

Atualmente, com a gestão de Lucas Santos e Marcela Santos, com o ISF 8,84 e na 31ª posição no ranking estadual, a saúde primária de Traipu chegou a 983ª posição, entre os municípios de todo o país. Um desempenho de mais de 15% em relação ao primeiro quadrimestre de 2021.

O desempenho confirma o bom trabalho prestado pelos profissionais da Secretaria de Saúde do município, que inclui equipe administrativa, enfermagem e médicos. A boa avaliação é resultado do planejamento e execução das ações junto aos serviços de saúde.

“É um resultado que nos proporciona uma grande satisfação. Quando assumimos a gestão, Traipu ocupava a 101ª colocação, o pior município do estado no cenário saúde, sem mencionar, as condições e o desprezo com que o sistema de saúde do município estava sendo tratado. O resultado mostra que quando a Saúde é tratada como prioridade e respeito, por uma gestão séria e comprometida, junto com uma equipe de excelentes profissionais, os resultados aparecem. Parabéns a todos os envolvidos por este resultado! Vamos trabalhar para melhorar os índices ainda mais”, declarou o prefeito de Traipu, Lucas Santos.

A Secretaria de Saúde de Traipu vem trabalhando na melhoria dos indicadores desde o início do ano de 2021, e os resultados dos últimos rankings têm mostrado a evolução dos números. O secretário de Saúde do município, Humberto Jorge, ressaltou a importância dos trabalhos realizados e parabenizou as equipes de saúde.

“Aos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, odontólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos, agentes de saúde, agentes de endemias, motoristas, pessoal do nível básico e todos compõem o quadro de RH, da SMS sintam-se incluído e representados como membros dessa equipe municipal de Saúde, pois o trabalho mais difícil sempre sobra para vocês, que estão na ponta do Iceberg, lidando com nossos pacientes. Fizeram a máquina andar, fizeram a coisa acontecer. Nós que compomos a gestão municipal, sendo sensíveis a este fato, não iriamos esquecer jamais de nos dirigirmos diretamente a vocês. Nossos sinceros agradecimentos.”, frisou o secretário.

Sobre o Previne Brasil

 O programa Previne Brasil foi instituído pela Portaria nº 2.979, do Ministério da saúde, em 12 de novembro de 2019. O novo modelo de financiamento altera algumas formas de repasse das transferências para os municípios, que passam a ser distribuídas com base em três critérios: captação ponderada, pagamento por desempenho e incentivo para ações estratégicas. O município recebe recursos para investimentos na Saúde a partir do desempenho nos indicadores do programa.

A cada quatro meses, o desempenho dos municípios brasileiros na atenção primária é avaliado e tem impacto financeiro no financiamento federal. São avaliados o Indicador Sintético Final (ISF) de cada município.

O ISF é a média dos percentuais individuais de cada um dos sete indicadores do programa Previne Brasil e serve de base para a avaliação, pelo Ministério da Saúde, do desempenho e da qualidade dos serviços oferecidos aos usuários, para fins de financiamento das ações de saúde.

Os indicadores do Previne Brasil em 2022, são: Proporção de gestantes com pelo menos 6 (seis) consultas pré-natal realizadas, sendo a 1ª (primeira) até a 12ª (décima segunda) semana de gestação; Proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV; Proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado; Proporção de mulheres com coleta de citopatológico na Atenção Primária à Saúde; Proporção de crianças de 1 (um) ano de idade vacinadas na Atenção Primária à Saúde contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B, infecções causadas por haemophilus influenza, tipo B e Poliomielite inativada; Proporção de pessoas com hipertensão, com consulta e pressão arterial aferida no semestre; e  Proporção de pessoas com diabetes, com consulta e hemoglobina glicada solicitada no semestre.