Palmeira dos Índios entre as 26 cidades mais felizes do Brasil em 2020, segundo Revista Bula Municípios
A Revista Bula reuniu em uma lista as 26 cidades mais felizes do Brasil em 2020, sendo uma de cada estado da federação. Para isso, foram avaliadas quatro pesquisas recentes: o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade), divulgado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon; os dados de educação do Ranking Connected Smart Cities 2020, da Urban Systems; o Atlas da Violência 2019, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); e um relatório da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que revelou os municípios com maior renda média mensal do país. Para selecionar as cidades, a Bula fez uma média entre os pontos que cada uma obteve nesses quatro estudos, que avaliam fatores como educação, saúde, emprego, saneamento básico, renda, longevidade e segurança pública. Entre aqueles que obtiveram as maiores pontuações, estão São Caetano do Sul, em São Paulo; e Florianópolis, em Santa Catarina. As cidades estão organizadas por ordem alfabética.
Conhecida como Capital do Juruá, nome do rio que atravessa a cidade, Cruzeiro do Sul é o mais importante polo turístico e econômico do interior do Acre. As principais atividades econômicas do município são a exploração de madeira e a agricultura. Além disso, a região é famosa pela produção de farinha de mandioca. Com 87 mil habitantes, Cruzeiro do Sul alcançou bons índices nas avaliações de qualidade de vida. Fotografia: Gleilson Miranda — Governo do Acre
Na região metropolitana de Macapá, Santana é o segundo município mais populoso do estado, com aproximadamente 120 mil habitantes, atrás apenas da capital. A criação de gado, a pesca, a extração de madeira e o comércio são as principais atividades econômicas de Santana. Em julho, a festividade em homenagem a Sant’Ana atrai milhares de turistas. Fotografia: Márcia Facundes/Divulgação
Localizada no agreste alagoano, Palmeira dos Índios é o quarto maior município do estado e possui cerca de 74 mil habitantes. Centro abastecedor da região, tem a indústria e a agricultura como principais atividades econômicas, produzindo principalmente pinha, caju e manga. A exploração de madeira e do subsolo também são importantes fontes de renda locais. Fotografia: Fecomércio Alagoas
Segunda cidade mais populosa do estado, atrás apenas da capital, Parintins possui aproximadamente 116 mil habitantes. Localizada às margens do Rio Amazonas, é conhecida internacionalmente por sediar o Festival Folclórico de Parintins, considerado Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN. A pecuária, principalmente a criação de bois e suínos, e a agricultura são as principais atividades econômicas da cidade. Fotografia: Mário Oliveira — MTUR
Cidade com o mais extenso litoral da Bahia, Ilhéus é conhecida por ambientar os romances do escritor Jorge Amado e por ser a “capital do cacau”. O turismo e o setor de prestação de serviços são, hoje, os mais significativos da economia local, mas a cultura de cacau ainda é expressiva. As praias e o centro histórico preservado são os principais atrativos turísticos do município, que possui cerca de 160 mil habitantes. Fotografia: Márcio Filho — MTUR
Eusébio, um município da região metropolitana de Fortaleza, é destaque no Ceará. A cidade tem serviços eficientes de educação, saúde e a maior renda per capita dentre os 184 municípios cearenses. Em 2015, em uma pesquisa realizada pela “Revista Isto É”, Eusébio foi considerado o município com menos de 50 mil habitantes com o melhor padrão de vida do Brasil. Hoje, Eusébio possui cerca de 51 mil moradores. Fotografia: Prefeitura Municipal de Eusébio/Divulgação
A cidade de Vitória possui cerca de 360 mil habitantes e apresenta um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil, sendo considerada pela ONU a 2ª melhor para se viver. A economia do município é voltada para as atividades portuárias, comércio, indústria e turismo de negócios. De acordo com dados do Anuário Brasileiro da Segurança Pública de 2019, é a segunda capital com o menor número de homicídios do país. Fotografia: Caio Vilela — MTUR
No sul de Goiás, próximo a Minas Gerais, fica localizado Itumbiara, considerado o melhor município para se viver no estado. Com cerca de 105 mil habitantes, a cidade é um importante polo de distribuição comercial e atrai grandes multinacionais. A agricultura e a pecuária também são relevantes para a economia local. Com alto desenvolvimento, Itumbiara apresenta ótimos indicadores de educação, saúde e renda.
Terceira cidade mais populosa do Maranhão, com cerca de 168 mil habitantes, Timon é ligada à Teresina, capital do estado vizinho, Piauí. O comércio e o setor de prestação de serviços constituem a base da economia local. Na indústria, que vem crescendo, destacam-se as ceramistas e moveleiras. Em relação aos outros municípios maranhenses, Timon se destaca em termos de qualidade de vida e bem-estar. Fotografia: Prefeitura Municipal de Timon/Divulgação
Dona do segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Mato Grosso, Rondonópolis é principal polo produtor de óleo de soja, ração e suplementos animais no Brasil. Os setores têxtil e metalúrgico também têm se tornado relevantes para a economia local. Com os maiores índices de qualidade de vida no estado, Rondonópolis possui aproximadamente 233 mil habitantes. Fotografia: Shopping Rondon/Divulgação
Nos últimos anos, Três Lagoas diminuiu consideravelmente seu índice de vulnerabilidade social e evoluiu nas áreas de renda, saúde e educação. Pela média desses indicadores, foi eleita a cidade mais feliz do Mato Grosso do Sul. Com cerca de 123 mil habitantes, o município é conhecido como a capital mundial da celulose e tem sua economia pautada na produção de madeira, na siderurgia e na agropecuária. Fotografia: Elias Dias — Prefeitura Municipal de Três Lagoas
Pela média dos indicadores de qualidade de vida, Poços de Caldas é considerada a melhor cidade para se viver em Minas Gerais. Com cerca de 166 mil habitantes, tem sua economia baseada nas atividades da indústria e do turismo, motivado pela fama das fontes de águas terapêuticas do município. Poços de Caldas já foi apontada pela Unesco uma das cidades mais seguras para os jovens brasileiros. Fotografia: Gil Leonardi — Agência Minas Gerais
Terceiro município mais populoso do Pará, com aproximadamente 306 mil habitantes, Santarém é uma cidade histórica, situada entre os rios Tapajós e Amazonas. Conta com mais de 100 km de praias de água doce que se parecem com o mar, incluindo Alter do Chão, que já foi eleita a mais bonita do mundo pelo jornal “The Guardian”. Além do turismo, a economia local também é movimentada pela agropecuária. Fotografia: Tiago Silveira — MTUR
Localizada no Vale do Rio Espinharas, Patos é uma cidade que se destaca como polo comercial e educacional do sertão paraibano. Com cerca de 108 mil habitantes, tem as atividades do comércio, da agricultura e da exploração de minérios como as principais fontes de renda local. Dentre as grandes cidades do estado, é a que possui melhores índices de qualidade de vida e segurança. Fotografia: José Rildo da Nobrega Alencar — Wikipédia
Com quase 2 milhões de habitantes, Curitiba é o município mais populoso da região Sul e possui uma das melhores infraestruturas do país. Além disso, apresenta altos índices de renda e educação. Em um estudo realizado pela Siemens, em 2015, Curitiba foi eleita a cidade mais sustentável da América Latina. A atividade econômica local está centrada no setor de comércio e de prestação de serviços. Fotografia: Renato Soares — MTUR
Pertencente à região metropolitana de Recife, Camaragibe tem a economia voltada para os setores de prestação de serviços e da indústria. Dentre as cidades pernambucanas, é a que apresenta melhores índices de qualidade de vida da população. Além disso, segundo um levantamento do estado, é a que mais emprega mulheres. Camaragibe possui aproximadamente 157 mil habitantes. Fotografia: Prefeitura Municipal de Camaragibe/Divulgação
Segunda maior cidade do Piauí, atrás apenas da capital Teresina, Parnaíba possui cerca de 200 mil habitantes. É um dos quatro municípios litorâneos do estado, é a entrada para o Delta do Parnaíba, único delta em mar aberto das Américas. Além do turismo, estimulado pelas belas paisagens, a principal atividade econômica da cidade é a exportação de cera de carnaúba, óleo de babaçu, castanha de caju e outros produtos locais. Fotografia: Chico Rasta — MTUR
Caicó é a principal cidade da região do Seridó potiguar. Com aproximadamente 69 mil habitantes, atrai milhares de turistas todos os anos para a Festa de Sant’Ana, tombada como patrimônio imaterial do Brasil. Sua economia é movimentada pelos setores de serviço, indústria e agropecuária, sendo que Caicó possui o maior rebanho bovino do estado. Fotografia: Clodoaldo Damasceno — Agência Sebrae
Poucos locais possuem uma herança do Brasil Império tão rica quanto Petrópolis, cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com cerca de 305 mil habitantes, que ainda preserva seu plano urbano original de 1845. A economia de Petrópolis é baseada, principalmente, no turismo cultural e no comércio. Considerado o município mais seguro do estado, também possui o maior Índice de Desenvolvimento Humano da Região Serrana. Fotografia: Wania Corredo — MTUR
Porto Alegre ostenta mais de 80 títulos que a definem como uma das melhores capitais brasileiras para se viver e fazer negócios. Além disso, é uma das cidades mais arborizadas e alfabetizadas do país. As principais atividades econômicas locais são o comércio, a indústria e o setor de prestação de serviços. Porto Alegre possui aproximadamente 1,5 milhão de habitantes. Fotografia: Renato Soares — MTUR
Entre as cidades de Rondônia, Vilhena foi a que apresentou melhores índices de qualidade de vida. Com aproximadamente 102 mil habitantes, possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado e tem se tornado um importante polo educacional na região. As principais atividades econômicas de Vilhena são a agricultura, pecuária, o comércio e a prestação de serviços. Fotografia: Prefeitura Municipal de Vilhena/Divulgação
Boa Vista é um município planejado, com aproximadamente 420 mil habitantes. Moderna, a cidade se destaca pelo traçado urbano em forma de leque, projetado entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson. Nos últimos anos, Boa Vista apresentou uma evolução nos indicadores de educação, geração de renda e longevidade. A economia da cidade sustenta-se na agropecuária, com destaque para o plantio de grãos. Fotografia: Ederson Brito — MTUR
Com população estimada 493 mil habitantes, Florianópolis é considerada a melhor capital do Brasil para se viver. A economia do município é baseada, principalmente, na tecnologia da informação, no comércio e no turismo. Um relatório elaborado pela ONG norte-americana Endeavor elegeu a cidade como o melhor lugar para se empreender no Brasil. Além disso, apresenta bons índices de educação. Fotografia: Caio Vilela — MTUR
São Caetano do Sul é uma das três cidades da famosa região do ABC, composta também por Santo André e São Bernardo. Com aproximadamente 150 mil habitantes, o município apresenta um alto índice de desenvolvimento humano e pode ser considerado o mais feliz para se viver no Brasil, segundo os relatórios analisados. A economia local se baseia, principalmente, na indústria e no comércio. Fotografia: Shutterstock
Conhecida como “Jardim de Sergipe”, Estância é um dos principais centros regionais do estado e possui aproximadamente 69 mil habitantes. Estância tem a economia fundamentada nos setores de comércio e prestação de serviços. Na agricultura, destaca-se a plantação de coco, mangaba e mandioca. Cercada de dunas, praias e mangues, a cidade também tem se desenvolvido como polo turístico. Fotografia: Prefeitura Municipal de Estância/Divulgação
Polo econômico da região sul do estado, Gurupi está localizada na divisa entre os rios Araguaia e Tocantins. A pecuária e a economia são as principais geradoras de renda para o município, que possui cerca de 88 mil habitantes. Gurupi também é reconhecido como um importante centro educacional, pois abriga várias universidades públicas e privadas de relevância regional. Fotografia: Prefeitura Municipal de Gurupi/Divulgação