Após trabalho de orientação feito pela Associação dos Municípios Alagoanos- AMA – para renovação dos decretos de emergência, o governador Renan Filho homologou a decretação de situação de emergência.

Com a falta de chuvas  e os problemas de abastecimento nas cidades alagoanas  a situação de seca está ainda mais grave. Dos 38 municípios atingidos, agora são 77.

A estiagem, segundo o decreto, já ocasionou perdas significativas na agricultura e na agropecuária das cidades, comprometendo os reservatórios de água locais, dificultando o abastecimento de água para o consumo humano e animal.

A situação de emergência durará cerca de 180 dias, nos municípios de Água Branca, Anadia, Arapiraca, Atalaia, Batalha, Belém, Belo Monte, Boca da Mata, Cacimbinhas, Cajueiro, Campestre, Campo Alegre, Campo Grande, Canapi, Capela, Carneiros, Chã Preta, Coité do Nóia, Colônia Leopoldina, Craíbas, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Feira Grande, Flexeiras, Girau do Ponciano, Ibateguara, Igaci, Igreja Nova, Inhapi, Jacaré dos Homens, Jaramataia, Joaquim Gomes, Jundiá, Junqueiro, Lagoa da Canoa, Limoeiro de Anadia, Major Izidoro, Maravilha, Mar Vermelho, Maribondo, Mata Grande, Messias, Minador do Negrão, Monteirópolis, Murici, Novo Lino, Olho d’Água das Flores, Olho d’Água Grande, Olho d’Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Paulo Jacinto, Pilar, Pindoba, Piranhas, Poço das Trincheiras, Porto Real do Colégio, Quebrangulo, Rio Largo, Santana do Ipanema, Santana do Mundaú, São Braz, São José da Laje, São José da Tapera, São Sebastião, Senador Rui Palmeira, Tanque d’Arca, Taquarana, Teotônio Vilela, Traipu, União dos Palmares e Viçosa.

Os órgãos estaduais das respectivas cidades, com os órgãos municipais, irão adotar as medidas necessárias para o combate a essa situação de emergência.