AMA confirma presença em 20ª Marcha a Brasília Municípios
Há 20 anos com presença garantida, a Associação dos Municípios Alagoanos confirmou presença em mais uma Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, evento organizado pela Confederação Nacional de Municípios, que este ano acontece entre os dias 15 e 18 de maio.
O presidente da AMA, Hugo Wanderley, afirmou a importância do evento para discutir pautas importantes como o subfinanciamento dos programas federais. “A AMA há 20 anos participa da Marcha e esse ano estará mais uma vez defendendo a pauta municipalista”, afirmou.
Na convocação para o evento, a Confederação lembra que este ano será marcado pela discussão das reformas, como a previdenciária, a trabalhista e a tributária. Diante desse cenário, torna-se ainda mais importante que os gestores fiquem atentos e se unam em busca de conquistas para o movimento municipalista.
“É sempre importante lembrar que a Marcha é um espaço de lutas para definir e alertar autoridades do Executivo, do Congresso Nacional e do Judiciário sobre temas que permitam a conquista de autonomia pelo Ente Município, além de mostrar ao cidadão os caminhos que os gestores municipais defendem como solução para enfrentar e vencer a crise que a todos atinge”, aponta Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, na convocação.
“Como prefeito de primeiro mantado, a Marcha é essencial para conhecimento e aprofundamento da luta municipalista. Precisamos nos unir e reivindicar”, afirmou o prefeito Ramon Camilo, de Dois Riachos, que garantiu presença no evento.
A prefeita Pauline Pereira, de Campo Alegre, está no segundo mandato e também já está inscrita na XX Marcha a Brasília em Defesa. “A Marcha é o maior evento político com o número de autoridades presentes. Por isso, precisamos aproveitar o momento para lutar por questões específicas do movimento”, afirmou a prefeita.
Pauta
Entre outros pontos essenciais ao equilíbrio das administrações locais, a Confederação, junto às entidades estaduais e microrregionais, defende o “encontro de contas” entre governo federal e Municípios, a redução do custeio das máquinas públicas e os recursos financeiros condizentes com as competências estabelecidas pelo pacto federativo.
No Congresso, destacam-se os projetos que tratam dos resíduos sólidos, da repatriação, da derrubada do veto à matéria do Imposto sobre Serviços (ISS), além da mudança no critério de reajuste do Piso Nacional do Magistério Público.
Com informações CNM