Seminário da AMA e CNM qualifica técnicos para alternativas na Rede de Amparo Social Municípios
Realizado por todo Brasil, o projeto CNM Qualifica apresentou o seminário “O Papel dos Municípios na Rede de Amparo Social”, nesta quarta (18), para qualificar técnicos na implementação de ações que impliquem na melhoria das políticas públicas. Em parceria com a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), o evento contribuí para aprofundar os debates de questões fundamentais para prefeituras e, também, orienta os servidores municipais em alternativas que possam minimizar os desafios enfrentados.
Em evento gratuito, a Confederação Nacional de Municípios – CNM construiu uma programação dedicada a assistentes sociais com um grupo técnico organizado para auxiliar, por exemplo, em ações e levantamentos de situações. A Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social – Suas foram pautas destaques na programação. “É um momento que os técnicos estão presentes em um número significativo. Essa capacitação é fundamental, porque, infelizmente, há uma mudança na gestão federal. Estamos em evolução constante por dentro dos desafios, e os profissionais precisam estar ligados nessa base teórica”, explica Giselda Lins, presidente da Coegemas.
O gerente de apoio institucional da AMA, Pedro Ferro, conta que é “necessário que os servidores transformem a nossa entidade em uma extensão da prefeitura. Para que as demandas, e questionamentos, sejam transformadas em qualificação, seminários e cursos junto a Confederação Nacional de Municípios”. A assistente social de Satuba, Rita Vieira, concorda com isso. “Que venham outros seminários. É a primeira vez que participo, e já quero voltar. Conhecimento nunca é demais, porque, nesse momento, sofremos com um atraso de recursos para colocar ações em práticas”, disse.
Para Elenita Gomes, que é secretaria de Assistência Social, de Passo de Camaragibe, a qualificação é uma “troca de experiências para ter um fortalecimento na rede de serviços mesmo em tempos de crise e cortes orçamentários”. Já para Amanda Assunção, com o mesmo cargo, em Paulo Jacinto, “temos dificuldade de viajar para Brasília para cobrar por demandas, mas, a parceria da CNM com a AMA facilita nossos tramites, e podemos tratar questionamentos sem sair do nosso estado”, finaliza.