Circuito Urbano da ONU-Habitat debate o Estatuto da Cidade nesta quarta-feira, às 15h Municípios
O Circuito Urbano da Onu-Habitat debaterá O Futuro Verde do Estatuto da Cidade nesta quarta-feira, 20 de outubro, às 15 horas. O objetivo do evento on-line é fortalecer uma visão estratégica sobre como usar o estatuto para uma governança das questões ambientais urbanas críticas, abarcando a diversidade das cidades brasileiras.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) participará do evento que apresentará oportunidades de conexão do estatuto e a implementação de instrumentos e mecanismos de financiamento do desenvolvimento urbano sustentável, por meio do Plano Diretor e outras agendas locais. Isso se aplica à gestão de potencial construtivo; a incentivos; às iniciativas de IPTU verde e amarelo; ao zoneamento urbano para ampliação de áreas verdes; à integração de política habitacional e setoriais para redução das emissões de gases de efeito estufa; e ao fomento à resiliência das infraestruturas e construções.
A transmissão será realizada pelo canal do YouTube. Vale destacar, que esta iniciativa visa dar continuidade ao Seminário O Futuro do Estatuto da Cidade em celebração aos 20 anos do Estatuto da Cidade que promoveu uma Carta Aberta e uma plataforma de experiências lançadas em julho.
Ação estratégica
No Circuito Urbano, busca-se focar na ação estratégica #7 elencada na carta: “Avançar em larga escala na prevenção e gestão integrada de riscos e desastres, considerando medidas para adaptação e mitigação da mudança do clima, investimentos públicos e privados em tecnologias limpas, soluções baseadas na natureza e infraestrutura verde, de forma a aumentar a resiliência urbana”.
A iniciativa conta com a participação do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento São Paulo (IAB-SP), da Agência de Cooperação Alemã – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, do Cities Alliance, da Universidade Nove de Julho (Uninove), do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), do WRI Brasil, prefeituras e da Plataforma Global do Direito à Cidade.