Estratégia de Gestão de Riscos deve nortear decisão de distanciamento social Municípios
Estruturada em quatro eixos – avaliação de riscos, medidas de distanciamento social e outros instrumentos de apoio à gestão de riscos e painel de monitoramento –, a estratégia do governo foi dividia com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Quando consolidado, o plano deve nortear a tomada de decisão dos governos federal, estadual e municipal de implementação de medidas não-farmacológicas.
A partir da realização de avaliações quantitativa (Avaliação de Risco) e qualitativa, Estados e Municípios terão indicadores, que vão apontar o nível de risco local e irá nortear a adoção e ajuste de medidas, classificadas em: Distanciamento social seletivo I; Distanciamento Social Seletivo II; Distanciamento Social Ampliado I, Distanciamento Social Ampliado II; e Restrição Máxima. O documento é uma síntese das evidências científicas sobre medidas de distanciamento social para o enfrentamento da Covid-19 no Brasil.
De carácter nacional, as estratégias devem ser observadas em todo país. Entre as recomendações, o uso de outros instrumentos de apoio à gestão já existentes, como: Monitoramento de casos sintomáticos e contatos; Calculadora de pressão sobre os leitos; Simulador de estimativa de leitos clínicos e Unidade de Terapia Intensiva (UTI); e Painéis de monitoramento. Também a situação epidemiológico atual de casos, os óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e coronavírus, os resultados laboratoriais, os insumos estratégicos distribuídos e oferta de leitos.
Da Agência CNM de Notícias, com informações do MS
Foto: EBC