Ministério das Cidades oferece apoio a municípios para criação de planos de mobilidade urbana Municípios
Governo Federal tem uma rede de colaboração para cidades desenvolverem seus próprios projetos na área. Veja como
Cidades de todos os portes precisam e devem tratar do tema, segundo o ministério
A iniciativa de Apoio à Elaboração de Planos de Mobilidade Urbana estimula a adesão de municípios brasileiros à elaboração e aprovação de seus planos, inclusive para aqueles que não possuem sistemas de transporte público coletivo. Nessas cidades , o foco dos planos deve ser a mobilidade ativa, ou seja, a promoção de deslocamentos a pé e por bicicleta . A abordagem está de acordo com a s diretrizes estabelecidas na Lei Federal nº 12.587, de 2012, a qual institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
“Entendemos que a mobilidade urbana é eficiente quando garante o acesso das pessoas a serviços essenciais do cotidiano, como saúde, educação e oportunidades de empregos. Isso envolve o planejamento adequado da infraestrutura viária, da acessibilidade para pessoas com deficiência, da circulação de cargas e da integração entre diferentes modos de transporte”, afirma o diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano do Ministério das Cidades, Marcos Daniel Souza. “Esse modo de pensar é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população e impulsionar o desenvolvimento econômico , social e ambiental das cidades”, complementou.
É importante ressaltar que as prefeituras devem trabalhar possibilidades de melhoria da infraestrutura urbana . De modo a garantir maior acessibilidade, segurança e eficiência nos deslocamentos , priorizando a mobilidade ativa e o transporte público coletivo, segundo o Ministério .
Planejamento de olho no futuro
Um plano de mobilidade urbana bem estruturado pode identificar necessidades, demandas futuras e apontar soluções em médio prazo, como a elaboração de um estudo para avaliar a implantação gradual de sistemas de transporte público coletivo. Ou até mesmo a expansão de linhas de ônibus em áreas sem atendimento.
É preciso destacar também a importância do monitoramento contínuo e da avaliação desses planos por gesto res, gestoras e equipes técnicas municipais, considerando que a legislação estabelece que os planos sejam revisados periodicamente . O intervalo máximo estabelecido é de dez anos, para garantir que os planos estejam sempre alinhados às necessidades da população.
Caso queira saber mais sobre a iniciativa de Apoio à Elaboração de Planos de Mobilidade Urbana, acesse a comunidade na plataforma ReDUS .