População deve ficar atenta a qualidade dos produtos utilizados para desinfecção Municípios
Fazer a higiene pessoal e a desinfecção dos ambientes, são medidas fundamentais para combater o coronavírus
A higienização das mãos e de locais de convívio são importantes para prevenir infecções pelo novo coronavírus (Covid-19). O uso de produtos de limpeza e desinfecção de superfícies, conhecidos como saneantes, são grandes aliados neste momento. No entanto, é preciso ficar atento com a certificação dos produtos.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o recomendado é utilizar sempre produtos regularizados e classificados nas categorias “Água Sanitária” e “Desinfetante para Uso Geral” para a desinfestação das casas, ambientes coletivos e/ou públicos e lugares de uso comum.
Entre eles estão o álcool gel (produzidos à base de etanol, na forma gel e em concentração de 70%), além de hipoclorito de sódio, ácido peracético, quaternários de amônia e fenólicos.
É importante que o indivíduo fique atento a todas as instruções contidas no rótulo do produto quanto à forma de uso, cuidados e forma de aplicação. Só assim, a pessoa terá o resultado esperado e previsto. Além disso, as pessoas precisam checar se os produtos apresentam no rótulo o número de registro da Anvisa ou de notificação.
Produtos irregulares
A Agência orienta a população que tenham cuidado com o uso de produtos irregulares. Esses devem ser denunciados à Ouvidoria da Anvisa. Para fazer a denúncia basta acessar o portal da agência e preencher um formulário.
Além disso, as pessoas devem ficar atentas às informações recebidas por meios das redes sociais sobre a eficácia de possíveis produtos, principalmente de produção caseira. Esses materiais podem causar acidentes como queimaduras, intoxicação e irritações.
A agência reforça que atualmente existem diversos produtos regularizados no mercado, devidamente avaliados e testados, e que são destinados à desinfecção dos ambientes, utensílios e objetos (chão, superfícies de móveis, maçanetas, corrimão, interruptores de luz etc.).
Com informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária